Liberdade Proibida

Clara, presa à rotina do casamento, conhece Lucas, um homem que a desafia a quebrar suas barreiras. Uma tarde de café se transforma em uma noite de paixão proibida, despertando desejos que ela há muito reprimiu.


Molhada com o esperma de outro homem

A tarde caía suave sobre a cidade, pintando o céu com tons de laranja e rosa enquanto Clara ajustava o colar de pérolas que o marido lhe dera no aniversário de casamento. Era raro que saísse sem ele—raro que saísse sozinha, na verdade. Mas hoje era diferente. As amigas, todas solteiras e com uma energia que ela há muito deixara de lado, insistiram. “Só uma cafeteria, Clara. Só uma tarde sem preocupações.” E ela, depois de hesitar por dias, finalmente cedeu.

Uma cafeteria charmosa no centro da cidade, cheirava a café recém-moído e croissants quentinhos. As paredes de tijolos aparentes davam um ar rústico ao lugar, enquanto as mesas de madeira escura brilhavam sob a luz amarela dos abajures. Clara sentou-se entre suas amigas—Larissa, com seu riso alto e sem filtros, e Fernanda, que sempre tinha uma história picante para contar. Elas já estavam no segundo drinque quando Clara chegou, e o vinho branco na taça dela brilhava como um convite para se soltar.

— Você precisa relaxar, Clara — disse Larissa, cutucando-a com o cotovelo. — Quando foi a última vez que fez algo só por prazer?

Clara sorriu, envergonhada, enquanto mexia no anel de casamento. “Prazer” era uma palavra que há muito não fazia parte do seu vocabulário diário. Não que não amasse o marido, mas a rotina, as contas, a vida doméstica… tudo isso havia apagado qualquer faísca de aventura que um dia pudesse ter tido.

— Eu não sei nem por onde começar — confessou, tomando um gole do vinho. A bebida desceu suave, aquecendo-lhe a garganta.

— Começa aceitando que você ainda é uma mulher, não só uma esposa — Fernanda deu uma risadinha, os olhos brilhando com malícia. — Olha só quem está na mesa ao lado.

Clara seguiu o olhar da amiga e seu coração deu um salto. Um homem, provavelmente uns dez anos mais novo que ela, estava sentado sozinho, folheando um livro com uma expressão de tédio estampada no rosto. Camisa social branca, abotoada até o meio do peito, revelando um colar de prata que brilhava contra a pele morena. Os braços musculosos se moviam com uma elegância casual enquanto ele tomava um gole de uísque. E então, como se sentisse o peso do olhar dela, ele levantou os olhos.

Era um olhar intenso. Verde, quase dourado, com uma centelha de diversão que fez o rosto de Clara queimar. Ela desviou os olhos rápido demais, como se tivesse sido pega fazendo algo proibido.

— Esse é o Lucas — murmurou Larissa, baixinho. — Amigo do meu irmão. Divertido pra caramba.

— E solteiro — acrescentou Fernanda, com um sorrisinho que não ajudava em nada a acalmar os nervos de Clara.

Ela tentou ignorar a onda de calor que subiu pelas suas coxas. “Isso é ridículo. Eu sou casada. Feliz. Não deveria estar olhando para outro homem.” Mas quando o riso dele ecoou pela cafeteria, grave e sensual, Clara não conseguiu evitar. Seus olhos voltaram a procurar os dele, e dessa vez, ele não desviou o olhar. Um sorriso lento se formou nos lábios dele, como se soubesse exatamente o efeito que estava causando.

— Vocês deveriam convidá-lo pra cá — Clara disse, antes que pudesse se conter. As palavras saíram sozinhas, traidoras.

Larissa não perdeu tempo. Com um aceno, chamou o homem, que se levantou com uma graça felina, o corpo alto e esguio movendo-se com uma confiança que fez o estômago de Clara revirar.

— Senhoras — cumprimentou, a voz profunda, quase um ronronar. — Que surpresa agradável.

— Lucas, essa é a Clara — apresentou Larissa, com um sorrisinho de cumplicidade. — Nossa amiga recém-liberada da vida doméstica.

Clara sentiu as bochechas pegarem fogo. “Recém-liberada.” Soava como se ela fosse uma presa solta na selva, e pela maneira como Lucas a olhava, como se estivesse avaliando cada curva do seu corpo sob o vestido justo, ela se sentiu exatamente assim.

— Prazer — disse ele, estendendo a mão. Quando os dedos dele tocaram os dela, Clara sentiu um choque, como se uma corrente elétrica tivesse percorrido seu braço. A mão dele era quente, a pele áspera, e o aperto, firme demais para ser apenas educado.

— O prazer é meu — respondeu, a voz mais rouca do que o normal.

Ele se sentou ao lado dela, tão perto que ela podia sentir o cheiro do perfume dele—algo cítrico, com um toque de especiarias que a deixou tonta. A conversa fluiu, ou pelo menos as amigas faziam parecer que fluiu. Clara mal conseguia prestar atenção. Cada vez que Lucas ria, seu ombro roçava no dela, e cada vez que ele se inclinava para pegar o copo, ela sentia o hálito quente dele perto do seu rosto.

— Então, Clara — disse ele, finalmente, virando-se completamente para ela, ignorando as outras duas. — O que uma mulher como você faz num lugar desses com essas duas encrenqueiras?

Ela engoliu em seco. “Uma mulher como você.” Como se ela fosse um tipo à parte. Especial.

— Precisava… sair um pouco da rotina — admitiu, os dedos brincando com a borda do copo.

— E está gostando? — Ele se aproximou mais, tão perto que ela podia ver as sombras dos cílios dele, a maneira como os lábios se curvavam em um sorriso que prometia coisas que ela não ousava imaginar.

— Estou — sussurrou.

Os olhos dele desceram, fixando-se nos lábios dela por um segundo a mais do que deveria. Clara sentiu o corpo reagir, um calor úmido se espalhando entre as coxas. “Isso está errado. Isso está tão errado.” Mas quando a língua dele saiu para umedecer o lábio inferior, ela não conseguiu olhar para outro lugar.

— Vocês duas não se importam se eu roubar a Clara por um instante, importam? — perguntou Lucas, sem tirar os olhos dela.

Larissa e Fernanda trocaram um olhar e riram, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

— Claro que não — disse Fernanda. — A gente até acha que você deveria.

Clara deveria ter protestado. deveria ter se levantado, dito que tinha que ir, que o marido a esperava em casa. Mas quando Lucas estendeu a mão novamente, ela colocou a sua dentro da dele sem hesitar.

— Vamos dar uma volta — sugeriu ele, ajudando-a a se levantar.

O ar da rua estava fresco, mas Clara sentia como se estivesse queimando por dentro. Eles caminharam em silêncio por alguns minutos, os passos sincronizados, os corpos tão próximos que a cada passo, o quadril dele roçava no dela.

— Você é linda — disse ele, de repente, parando sob a luz fraca de um poste. — E parece que está morrendo de vontade de fazer algo que não deveria.

Clara deveria ter negado. Mas a verdade era que ele estava certo.

— E se eu disser que você também? — desafiou, levantando o queixo para encará-lo.

Os olhos dele escureceram. Em um movimento rápido, ele a pressionou contra a parede do prédio ao lado, o corpo dele cobrindo o dela, quente e duro. Clara sentiu o cheiro do uísque na respiração dele quando os lábios dele roçaram no seu ouvido.

— Eu não vou dizer não — murmurou ele. — Mas se você quiser que eu pare, é só falar.

Ela deveria ter parado. Deveria.

Mas quando a boca dele desceu sobre a dela, Clara abriu os lábios sem resistir, gemendo baixo quando a língua dele invadiu sua boca, quente e exigente. As mãos dele deslizaram pela sua cintura, apertando seus quadris, puxando-a contra si até que ela sentiu algo duro e grosso pressionando sua barriga. “Deus, ele está excitado. Por mim.”

— Lucas — sussurrou, quando ele finalmente se afastou, os lábios inchados, a respiração ofegante. — Nós não podemos… aqui.

— Então vem comigo — disse ele, sem hesitar. — Meu apartamento fica a dois quarteirões daqui.

Clara sabia que deveria dizer não. Sabia que, se fosse, não haveria volta. Mas quando ele segurou sua mão novamente, levando-a consigo, ela não resistiu.

O apartamento dele era moderno, com paredes brancas e móveis minimalistas. Mal tinham entrado e Lucas já a empurrava contra a porta, a boca dele devorando a dela enquanto as mãos exploravam seu corpo com uma urgência que a deixou tonta. O vestido foi arrancado por cima da cabeça, o sutiã seguido logo depois, e quando os dedos dele beliscaram seus mamilos duros, Clara arqueou as costas, um gemido escapando dos lábios.

— Porra, você é perfeita — rosnou ele, a voz rouca de desejo, enquanto a levava em direção ao quarto.

Ela não teve tempo de ver direito. Em segundos, estava deitada na cama, as pernas abertas, a calcinha molhada sendo arrancada com um puxão brusco. Lucas se ajoelhou entre suas coxas, os olhos fixos na sua boceta já brilhante de excitação.

— Já está toda molhadinha pra mim, não está? — perguntou, passando um dedo pelos lábios inchados dela, coletando o mel que escorria. — Uma esposa boazinha como você, tão necessitada…

Clara deveria ter se envergonhado. Mas quando ele levou o dedo à boca, chupando-o com um gemido de aprovação, tudo o que conseguiu foi arquear os quadris, implorando por mais.

— Por favor — sussurrou, as unhas cravando nos lençóis.

Ele não a fez esperar. A boca dele desceu sobre ela, a língua quente e hábil lambendo seu clitóris em círculos lentos, antes de sugar com força. Clara gritou, as coxas tremendo, enquanto ele a devorava como se fosse a última refeição dele. Dois dedos afundaram dentro dela, curvando-se para atingir aquele ponto que a fazia ver estrelas, e ela gozou com um grito, as paredes internas se contraindo em torno dos dedos dele, o corpo sacudindo sem controle.

Mas Lucas não parou. Não quando ela ainda estava ofegante, não quando ele se levantou, tirando a camisa com movimentos bruscos, revelando um peito largo e definido, com um rastro de pelos escuros que desaparecia dentro da calça. Não quando abaixou o zíper, libertando um pau grosso e veioso, já pingando pré-gozo na ponta.

— Você quer isso, Clara? — perguntou, segurando a base do pau, dando uma bombada lenta que fez sua boca encher de água. — Quer que eu te coma como uma puta safada que você nunca teve coragem de ser?

Sim. Deus, sim.

Ela não conseguiu responder com palavras. Em vez disso, estendeu a mão, envolvendo os dedos em torno do pau dele, sentindo o peso, a calor pulsante. Lucas gemeu, os olhos se fechando por um segundo, antes de empurrá-la de volta na cama.

— Então abre essas pernas pra mim — ordenou, a voz um rosnado animal.

Clara obedeceu. E quando ele afundou dentro dela com um único empurrão, esticando-a de uma maneira que doía e era perfeita ao mesmo tempo, ela soube que nunca mais seria a mesma.

Ele a fodeu sem piedade. Cada estocada era profunda, os quadris dele batendo contra os dela com um som molhado, obsceno. Clara gritava, as unhas arranhando as costas dele, as pernas enroladas na cintura dele, puxando-o para mais fundo. Ele a chamou de puta, de safada, de esposa traidora, e cada palavra suja a excitava mais, fazia seu orgasmo crescer como uma onda prestes a quebrar.

— Isso, goza pra mim — ordenou ele, os dentes afundando em seu pescoço enquanto as mãos dela iam para o próprio clitóris, esfregando em círculos desesperados. — Goza nesse pau que não é do seu marido.

E ela gozou. Gozou tão forte que viu branco, o corpo se contorcendo, a boceta apertando o pau dele como um torno enquanto jatos quentes de esperma encheram seu útero, marcando-a por dentro. Lucas gemeu, os músculos tensos, enquanto esvaziava cada gota dentro dela, como se quisesse ter certeza de que ela sentiria ele por dias.

Quando finalmente rolou para o lado, Clara ficou deitada de costas, ofegante, os seios subindo e descendo com cada respiração pesada. O teto girava acima dela, e o peso do que havia feito começou a descer como uma pedra no estômago.

Lucas se levantou em silêncio, pegando a cueca do chão. Ela o observou se vestir, os movimentos calmos, como se aquilo fosse apenas mais uma noite qualquer. Mas para Clara, nada seria igual novamente.

— Você vai voltar pra casa agora? — perguntou ele, abotoando a camisa, sem olhá-la nos olhos.

Ela engoliu em seco. A realidade a atingiu como um soco. O marido. A vida que tinha construído. Tudo desmoronando por causa de uma noite de loucura.

— Sim — respondeu, a voz quebrada.

Lucas finalmente olhou para ela, e havia algo nos olhos dele—uma mistura de satisfação e indiferença que a fez se sentir usada. E, pior, que a fez querer ser usada novamente.

— Bom — disse ele, pegando as chaves da cômoda. — Porque eu não terminei com você ainda.

E com isso, saiu do quarto, deixando Clara sozinha, molhada com o esperma de outro homem, o corpo ainda latejando de prazer, enquanto a culpa começava a corroê-la por dentro.

Contos relacionados

    Deixe seu comentário

    Ler Contos Eróticos Reais Grátis.Quem tem prazer em ler contos eróticos de qualidade, certamente está no site pornô correto. Os melhores contos de sexo do Brasil. Existem diversas estórias de ficção, porém é possível ver muito conto erotico real. Temas sobre traição, corno, vizinha, primos, primas, incesto em geral. Todos os contos tem conteúdo apropriado para leitura. Sabemos que o tipo de usuário que possuímos é bem exigente por isso fazer a leitura dos contos eroticos levará a ter um prazer imenso, seja para bater aquela punheta ou siririca.Todos sabem que o conto erótico é uma narrativa que explora temas de sexualidade e desejo de forma literária. Geralmente, essas histórias buscam provocar excitação no leitor ao descrever encontros íntimos, fantasias ou situações sensuais e sexuais. A qualidade de um conto erótico está muitas vezes relacionada à habilidade do autor em criar personagens cativantes, desenvolver uma trama envolvente e utilizar uma linguagem que estimule os sentidos. E nisso, nosso site faz com maestria.
    © 2011 - 2025 - Contos Eróticos – Ler Relatos Reais Picantes
    - - - - - - - - - - - - -