Tenho uma vizinha, casada, com dois filhos grandes. Ela tem 45 anos, não é bonita, mas tem um corpo gostoso. Gosta muito de falar. Desde que me separei, começou a puxar conversa mais frequentemente. Uma vez pediu para conversar. Recebi ela, de boa..
Ela desabafou, reclamou do marido, dos filhos, dizia que eles não deixavam fazer nada, da grosseria deles, da falta de carinho. Chorou bastante, abracei ela e a acolhi.
Seguiu puxando conversa, pelo zap e pelo Instagram e vira e mexe reclamava da vida. Um dia, respondi que ela devia por um galho no marido. Ela me perguntou.
Você me ajuda?
Passou uma semana ela me perguntou se eu estava sozinho – tenho dois filhos pequenos – eu disse que sim.
Posso ir aí?
Logo ela estava aqui, de short, blusa cavada e chinelo.
Perguntei se ela queria ajuda para botar um chifre no marido e ela me disse que sim. Tirei meu pau para fora e fiz ela chupar.
A primeira traição
Nunca trai meu marido, me disse.
Ele merece, vem, me chupa. Você vai ser minha puta agora.
Com pau bem duro, levantei ela, coloquei de costas para mim, de frente para o balcão….Baixei o short dela, fui esfregando minha mão e depois enfiei meu pau na buceta dela, até fazer ela gozar. Ela disse que fazia muito tempo que não sentia prazer assim. E que queria mais.
Lembrei do marido e dos filhos grandes, ela prometeu discrição.
Aí falei de uma fantasia. Mostrei para ela a janela do banheiro da casa dela, que olhando da minha dava para ver qdo tinha gente dentro. Disse para ela que queria comer ela quando o marido estivesse ali, tomando banho.
Tá maluco? E foi embora.
Uns dias depois, me mandou mensagem dizendo que toda hora que o marido entrava para o banho ficava pensando no que eu tinha dito. E que morria de tesão…
“Vou te comer por trás e nós vamos ficar olhando a janela”, disse eu para ela.
“Não fala assim”, disse ela.
“Você vai voltar com porra de outro para casa, ele merece”.
Ela demorou para tomar coragem, as agendas não batiam, até que num sábado ela falou. “Ele vai chegar do trabalho e logo vai para o banho, vou dizer que vou sair para caminhar”.
Dito e feito. Vi a luz do banheiro do vizinho acender, ela veio. Do banheiro dele, não tinha como nos ver e nem nós a ele, mas sabíamos que tinha alguém. Só não podíamos fazer barulho. Em pé, coloquei ela debruçada na bancada da área de festa e comecei a esfregar meu pau e enfiar a mão na buceta, que chegou encharcada.
“Tá imaginando o corninho”, perguntei ao enfiar minha piroca. Olhando para a basculante do banheiro gemeu bastante ao gozar, tive que colocar a mão na boca dela e segurei o gozo para a boca dela. Foi na boca e em todo o rosto.
A luz do banheiro vizinho se apagou e ela toda lambuzada. Disse a ela que era uma boa oportunidade para reanimar a relação do casal.
“Procura ele, provoca, deixa ele sentir meu gosto em ti”, falei brincando. E ela se foi.
Bem mais tarde, ela me manda uma mensagem.
“Meu marido me beijou e depois me comeu como há 20 anos não fazia, disse que sentia cheiro de sexo.”
“Obrigada.”
