Era o número 27, o portão já me aguardava encostado e o fechei assim que entrei na casa. Havia uma porta de vidro logo a frente não revelando mais do que um aposento escuro.

Ao lado, uma escada, qual eu havia sido informado que precisaria subir assim que visse. Mal sabia (também, como poderia?) que as palpitações em meu peito aumentariam de forma tão violenta apenas ao abrir de uma porta e no vislumbre de uma ninfa sorrindo à minha espera.

Inspirei fundo e adentrei o recinto me deixando impregnar pelo aroma cítrico de perfumes diversos. Havia bastante espaço ao redor. Poucos móveis além da cama e a estante de onde uma luminária irradiava luz vermelha para o ambiente. Olhava todos os cantos fingindo interesse, mas tentando disfarçar a insegurança de olhar no rosto dela. Contudo, algo me recompôs:

— O pagamento é adiantado.

Minha experiência incrível

Sim… foi necessário ouvir isso para voltar à realidade: era um negócio. Não havia por que ter medo. Eu havia escolhido estar ali, com ela… Tirei as chaves, o celular e a carteira dos bolsos. Olhei-a de frente. Retirei as notas pertencentes a ela e coloquei perto das minhas coisas em cima da estante. Ela estava encostada na parede e observava meus movimentos com ar irônico, até se sentir confiante o bastante para começar a vir em minha direção.

— Espera — eu pedi como uma reação instantânea.

Sentei na cama devagar e a admirei com atenção: era mais magra, mais baixa, mais delicada… vestia uma blusa apertada, evidenciando o pouco volume dos seios e um short de lycra capaz de desenhar de forma sutil os contornos da bunda e…

— tira — mandei.

Ela foi logo me obedecendo após mais um sorriso irônico: puxou a blusa por sobre a cabeça, esticando o tronco de forma a empinar os pequenos seios e evidenciara barriga lisa e seca onde residia a tatuagem de uma fênix; jogou a blusa longe e deslizou as mãos por dentro do short, abaixando-o à medida que as mãos acariciavam as coxas, joelhos, até chegar aos tornozelos e pés. E lá estava. Totalmente despida, a expressão suprema da minha fantasia, traduzida em uma volúpia a mais que se estendia das linhas dos quadris e pendulava entre as coxas, como um broto a despertar, um brinquedo que não deveria estar ali. Um… brinde?

Eu não conseguia parar de encarar e logo ela tomou aquilo como um estímulo, escorregando os dedos sobre a pele, umbigo cintura, coxas, sempre ao redor da área onde meus olhos pareciam hipnotizados. Veio caminhando até mim, um passo de cada vez, até chegar no ponto de me fazer sentir o cheiro de óleo de amêndoas, bem perto do meu nariz.

— O que você quer fazer? — Ela perguntou.

Eu só consegui expressar um sorriso bobo enquanto olhava para o rosto dela, de baixo, submisso.

— Vem cá — ela ofereceu as mãos, pedindo as minhas.

Vacilante, eu cedi. E de forma jeitosa, começou a usar as minhas mãos como se fossem extensões das dela, me fazendo acariciá-la. Eu senti a pele depilada, a maciez dos peitos, as pequenas protuberâncias dos gominhos do abdômen, passava para as costas, consequentemente puxando o meu rosto para mais perto, descia mais me fazendo apertar sua bunda com o meu rosto a centímetros daquele, agora mais alerta e rígido, pau.

Ela sorria esnobe e eu demorei a perceber o motivo, até me dar conta de que as mãos dela já não guiavam as minhas. Eu estava acariciando e apertando por conta própria. Era como um aviso: eu já estava pronto. Tentei não me deixar parar pela rápida falta de ar que me ocorreu ao olhar a fera de frente. Logo minhas mãos escorregaram naquelas nádegas durinhas e envolveram algo mais firme. Eu não estranhei, mas por que deveria? Era como o meu: perfeitamente contornado do meu polegar ao dedo médio, tinha veias, meio de lado, mas aposto que o meu não cheirava tão bem de perto.

Ou talvez eu estivesse imaginando odores pelo fato de a minha boca salivar de fome. Ou talvez não fosse a fome. Apenas um desejo incontrolável de abocanhar aquilo tudo e descobrir qual o sabor que me aguardava. E num impulso coloquei minha língua para fora e lambi de uma vez aquele membro da base até a ponta. Ela gemeu baixinho, mas parecia ansiosa por mais. Lambi mais uma vez, porém desta, terminando com meus lábios massageando a glande.

Olhei mais uma vez para aquele brinquedo em minhas mãos. Já não parecia tão ameaçador. e eu sabia o que devia fazer. Encostei minha boca na ponta e me lancei pra frente, deixando-o escorregar pelos meus lábios, invadindo a minha boca, como se nela fosse ficar, pulsando, sufocando. Puxo a cabeça de volta, deixo cair um pouco de baba. Lambo mais uma vez o contorno, abocanho uma bola, deixo aquele pau passear pelo meu rosto até encontrar minha boca novamente e voltar a aquecê-lo dentro das minhas bochechas.

Enquanto isso, ela massageava meus cabelos e gemia a cada investida minha.

Então ela afastou o meu rosto, se abaixou e me deu um beijo, me saboreando com a língua voluptuosa. Como se para desfrutar do mesmo sabor que eu provara.

— Tira a roupa — me ordenou.

E, obediente, arranquei minha camisa. Mas no momento em que inclinei sobre cama para abaixar meu short, ela veio para cima, beijando o meu peito e lambendo meus mamilos, descendo aos poucos pelo abdômen, chegando perto da virilha. Arrancou meu short numa puxada bruta. Meteu a cabeça entre minhas pernas abertas. Dava pra sentir a respiração quente em cima do meu pau, pulsante de êxtase.

— O que você quer que eu faça? — ela me pergunta com mais um sorriso esnobe.

Eu não respondi. Apenas joguei meus quadris mais pra cima, ansioso por um contato com aquela boca. e, sacana, ela leva o tempo que bem entende, rindo do meu desespero, até enfim me lamber e chupar com uma maestria que ainda não havia experimentado. O melhor ainda viria, quando após uma massagem rápida em minhas bolas, ela continuou a descer com a língua, brincando pelo períneo, me obrigando a elevar ainda mais meus quadris para conseguir chegar ao meu ânus. Eu gemi descontrolado, apertando os lençóis da cama em frenesi, sentindo o choque transpassar o meu corpo inteiro.

Ainda de olhos fechados, escuto o riso debochado:
— você gosta, né, safado?

— Não é uma novidade… — respondo no mesmo tom jocoso.

Ela toma minha resposta como uma afronta. Percebo no modo como, em seguida, me pega pelos quadris e me gira de bruços, me fazendo parecer muito mais leve e vulnerável em suas mãos. Eu mal tenho tempo de reagir antes dela enfiar a cara entre minhas nádegas, me lambendo ensandecida. Eu sinto um calafrio me subir pela espinha, tencionando cada músculo até se tornar quase impossível de conter.

Solto um gemido suplicante, aperto forte os lençóis e o colchão com as mãos. Meu corpo parece incontrolável, mas eu não quero que pare mesmo depois dos meus dedos doloridos por usar tanta força. E ela continua. Aperta minha bunda entre intervalos dos carinhos em minhas coxas, abusando do meu corpo como bem entende. Então sobe, morde minha nádega, beija minha lombar, desliza os lábios sobre a curvilínea das minhas costas até alcançar minha nuca, morder meu pescoço, expirar atrás do meu ouvido. Seu peito encosta atrás de mim e eu percebo o volume daquele membro brincando no meu rego. Tenho receio. Não havia tido boas experiências.

Ajo rápido e me viro de frente, beijando-a. Entre os corpos grudados, os paus melados se esfregam numa briga escorregadia e apertada. Ficamos de lado, nos abraçamos. Nossas mãos passeiam um no outro. As dela, apertam meu peito, as minhas apertam sua coxa. Logo as duas viajam juntas um para o pau do outro e nos masturbamos entre beijos, chupões no pescoço e gemidos.

Sem eu perceber, ela pega uma camisinha debaixo do travesseiro, que, outrora, eu quase destruíra de tanto tesão, abre num movimento rápido e coloca em mim com uma habilidade que nem eu possuía. Sem me dar tempo para falar, me deita de barriga para cima e monta em mim.

Nesse ângulo ela ficava bem mais soberana, apesar do corpo frágil. Quando se joga para cima do meu rosto, penso estar querendo que eu a chupe de novo, mas logo ela volta, revelando ter pegado um frasco de lubrificante. Passa um pouco em si mesma e depois sinto aquela mãozinha esfregando meu pênis com um gel frio. Deixa o frasco de lado e fecha os olhos enquanto agarra o meu pau e o alicia próximo ao ânus. Poderia ser empatia minha achar que ela não aguentaria de dor, por isso não me movi enquanto ela forçava os quadris lentamente pra trás até sentir que não precisaria mais da mão. Nossos corpos já se encaixavam a cada centímetro mais, conforme sentava em mim. Bendito lubrificante!

Com os olhos ainda fechados, chega até o fim, encostando a bunda entre minhas pernas e as bolas na minha barriga. Eu sinto tudo apertado. A cada pulsar meu, uma pulsada dela em resposta. Ela abre os olhos aos poucos, a medida que começa a mover os quadris lentamente, apoia as mãos em meu peito e me faz apoiar seus quadris com as minhas mãos. e começa a cavalgar em mim com cada vez mais força, mais vontade.

Eu não escondo o quão gostoso é aquela sensação, me permitindo gemer e contorcer enquanto aperto aquela bunda em minhas mãos. Ela mexe mais rápido. eu fraquejo num pedido para ir mais devagar, mas ela zomba. Pega minhas mãos e as segura acima da minha cabeça para que eu não atrapalhasse seu rebolado. Nossos rostos ficam de frente um para o outro e ela põe a língua para fora, lambendo meus lábios. eu respondo suspendendo minha cabeça e chupando sua língua.

Ela volta a se inclinar para trás, mas leva minhas mãos junto, usando-as como se fossem suas, alisando o pescoço, lambendo os dedos e fazendo-os deslizar pelo corpo até embaixo, onde seu pênis rígido balançava conforme os movimentos frenéticos dos quadris que já quase me faziam explodir. Ela se inclina mais pra trás, apoiando-se sobre minhas pernas e diminui o ritmo até uma rebolada lenta e circular, e se solta como se esperasse pelo meu próximo passo.

Eu começo a masturbá-la e, no mesmo instante, tenho a percepção tão estranha quanto natural de que eu masturbava a mim mesmo. Como se meu pau atravessasse o corpo dela a ponto de eu poder tocá-lo como bem quisesse. Como se aquele corpo preso entre a base e a cabeça fosse uma extensão do meu próprio corpo visto de outro ângulo. Um que eu passara a conhecer agora, mas que também sempre estivera comigo, tanto na cama com outras mulheres quanto sozinho, no quarto, quando me tocava fantasiando mil coisas antes de dormir. Era como uma descoberta de algo que eu já sabia existir, mas nunca experimentara.

Começo a masturbá-la com mais vontade e ela geme mais alto enquanto tenta conciliar o movimento das minhas mãos com o do seu corpo indo pra frente e pra trás. Mas não será preciso muito. Eu sei me dar prazer. Começo a mexer os meus quadris também, no mesmo ritmo que masturbo. Eu sei chegar lá.

É o meu sexo. Aperto aquele pau sentindo o meu ficar mais apertado, masturbo com mais volúpia a medida que ela senta em mim com mais força. Cada vez mais perto do ápice, olho para ela e a percebo enlouquecida. Minhas bolas ardendo de tanta vontade de explodir, mexo meus quadris com mais força, ela também, gememos alto, está vindo pra ambos. Meus músculos se contraem, as pernas em câimbras, ardência em toda a coluna; eu enrijeço.

Sinto uma queimação no meio das pernas e um jorro dispara do fundo até a pontado meu pau. instantâneo, um jorro branco de porra espirra do pau em minha mão. Uma, duas, três vezes, até perder a força e escorrer como mel pelos meus dedos. Eu permaneço ainda estático, estarrecido, extasiado. Tentando aproveitar cada mínimo detalhe do momento: do meu amolecer aos poucos ao meu corpo voltando a relaxar, à noção de ter meu peito banhado de esperma.

O pós orgasmo tem desses detalhes que desmistificam o sexo. Por mostrar nojo, impotência, fraqueza. Mas naqueles poucos segundos em que tivemos, ela também relaxou e não se moveu para sair de mim, pelo contrário, deitou-se sobre meu peito sujo, sem se importar com nada. Como se apenas buscasse o descanso. Mas poderia ser diferente? Naquele momento, depois de tantas incertezas e dúvidas, algo ficava bem claro: Éramos um só.

O post Uma experiência incrível com a travesti apareceu primeiro em Contos Eróticos - Top 10 Contos Eroticos - conto erotico (2020).

Cheguei perto e notei que não era uma mulher mesmo, era uma cabeleireira trans, nos apresentamos ela ofereceu uma toalha e fomos para dentro do estabelecimento ela estou sozinha todos já foram estava só fechando as coisas para ir para casa.

Me sequei e notei o olhar malicioso dela que foi lá e fechou a porta e voltou cantarolando, tudo bem para vc aguardar um pouquinho, falei sim sem problema queria mesmo era ter chegado em casa e tomar um banho estou na minha caminhada faz um bom tempo todo suado. Ela se quiser temos um banheiro ótimo aqui atrás, venha ver, pode se banhar, temos toalhas depois vc vai embora.

Sexo com a cabeleireira trans gostosa

Eu falei, mas tomar bom banho e ficar com a mesma roupa suado não é agradável ai ela foi direta…. pra que roupa bobinho, venha aqui ver e me puxou pela mão contra o corpo dela e me deu um senhor beijo. Ela bem mais baixa do que eu, aquela bunda enorme que tinha notado quando entrei e aqueles peitões de silicone que prensaram em mim de me deixar meio tonto, eu sempre tive curiosidade e vontade de transar com um travesti mas nunca tive a oportunidade e medo sei la, foi a hora me estremeci todo e correspondi o beijo e pegação.

Toquei… mão pra lá, pra cá e fomos nos livrando das roupas, quando ela ficou so de fio dental e sutiã fiquei louco regalei os olhos ela nunca tinha visto, eu nunca alguém tão linda e gostosa assim ela riu , vem provar mais.

Tinha um sofá ela me empurrou para sentar se ajoelhou e começou a morder minha pica por cima da cueca, eu suava fundo, foi tirando me deixou nu e ela de calcinha ainda. Fique preocupado vai aparecer uma jiboia pelo que vejo em filmes os travestis sempre tem a pica monstruosa.

Como ela mama gostoso, me deitou no sofá e veio de cócoras colocou a calcinha de lado e foi guiando minha pica no cuzinho dela eu falei para quero chupar teu cuzinho antes ela suspirou, malvado vc amo isso, me virei coloquei ela deitada lambi aqueles peitões, beijei e fui descendo, ela se abriu e encolheu as pernas e abaixou a calcinha para que a bunda ficasse de fora aquele cu lisinho brilhoso cai de boca, ela se contorcia falava um monte de coisas, chupei muito.

Nisso ela foi tirando a calcinha toda quando vou lambendo o cuzinho e saco vejo aquela piquinha pequena muito bonita, não tive pudor dei uma mamada e falei nossa tinha medo que vc fosse exagerada, ela riu e falou isso é só para pipi mesmo, me virei fizemos um 69 muito gostoso ate que ela falou nada de gozo. Fui me ajeitando e coloquei ela de quatro dei mais uma chupada no cuzinho dela que piscava e me preparei para enfiar no cuzinho ela para ai, pegou na bolsa camisinha e falou se for gozar prefiro com camisinha, falei com certeza vou gozar não tem como foder teu rabo sem gozar.

Ela colocou a camisinha com a boca e se posicionou, nossa forcei meio apertado e ela deu uma mexida de profissional que o pau deslizou todo de uma vez ela gritou, gemeu se contorcia parecia uma gata no cio, ficamos ali muito tempo ai ela pediu para ser no frango assado porque queria que eu mamasse os peitos e beijasse ela, nos viramos sem perder o calor do cuzinho dela.

Ela mesmo pegou meu pau e direcionou no cu que engoliu de uma só vez e nos beijamos, comecei a senti a pica dela endurecer mais em nossas barrigas ela vou gozar, goza comigo mas foi pelo automático que gozamos juntos e muito enchi a camisinha de ficarmos grudados, ate sentir meu pau relaxar, fui tirando e fiquei em pé ela tirou a camisinha e lambeu tudinho ficou seco meu caralho sem um cheiro de porra. Ela é  muito foda, uma delicia.

Fomos tomar um banho e la ela se abaixou e mamou muito aquela língua e jeito como ela mama na hora meu pau ficou duro novamente, ela lambia meu saco, chupava cada ovo de eu gritar, e foi de novo fodi muito aquela bunda ela encostada na parede, demorei muito para gozar que ela pedia goza logo meu cuzinho esta em brasa, eu falava você que me provocou, nisso eu masturbava ela que gozou antes que eu ainda na minha mão, ate que gozei, falei não adiantou nada a camisinha na primeira vez, ela vc gozou mesmo dentro, falei sim você não pediu, ela maluco posso engravidar e começamos a rir.

Pedimos uma pizza e cervejas, ela recebeu sozinha ficamos ate tarde conversando comendo e fodemos mais duas vezes, o tesão que dava.

Ela é casada, eu também, ficamos amantes por uns 2 anos até que ela foi para outra cidade, mas até hoje temos contatos, ela veio três vezes visitar a família aqui e transamos duas das vezes, continuamos casados e com muito tesão um pelo outro, nunca mais sai com outro travesti, ela é um sonho que se realizou.

Depois conta das vezes que veio visitar.

O post Me abriguei da chuva no salão e acabei fazendo sexo com a cabeleireira trans apareceu primeiro em Contos Eróticos - Top 10 Contos Eroticos - conto erotico (2020).

Certo dia, treinando na academia, vi uma travesti chegando para um treino com um personal. Ela era linda, morena, cabelão, bundão, forte. Um tesão. Lógico que virou comentário de todos ali.

Certo dia, acabei revezando um equipamento com ela e trocamos algumas palavras, deixei bem clara minha intenção simplesmente do jeito que olhava para ela.

Um foda sensacional com a trans

Quando saí da academia vi que ela saiu logo atrás… batemos um papo e ela me convidou para acompanha-la até sua casa. Aquilo me deixou com um tesão gigante… não me importando com o resto! Já no elevador começamos a nos pegar, entramos no seu AP e fomos direto para o quarto.

O tesão era tanto, que tirei sua calça e caí de boca naquele rabão gigante e gostoso. Ela gemia e empurrava minha cabeça para dentro. Tirei meu calção e ela caiu de boca engolindo todo meu pau com facilidade incrível quase me fazendo gozar. A coloquei de quatro, lubrifiquei mais um pouco aquele cusão gostoso e soquei todo até o talo.

Ela gemeu forte e pedia mais e mais. Fomos para a cama, abri suas pernas e meti em um papai mamãe de dar inveja.
Já não me aguentava mais e avisei que ia gozar, ela começou a bater uma junto e gozamos juntos. Eu atolado no seu rabo e ela gozando por cima de tudo.

Nem preciso dizer que aquela noite foi longe e que tudo rolou. Foi assim algumas vezes até ela se mudar para outra cidade.

O post Fudendo a trans morena na academia apareceu primeiro em Contos Eróticos - Top 10 Contos Eroticos - conto erotico (2020).

Nessa época eu era recém-casado, mas sempre que a mulher dava uma saidinha eu entrava no site do bate papo e lá conheci um cara, bom, ele ficou super interessado em mim, então passei meu tel pra ele e nós marcamos. No dia seguinte, encontrei-me com este homem, ele me pegou no local combinado e me levou para a casa dele. Ele era baixinho, acho que tinha 1.68 era bem malhadinho, moreno, lábios carnudos, e eu sou branco, alto, na época eu tinha por volta dos meus 68 kg, 1.80 de altura.

Estava bem desconfortável, nunca transei com nenhum homem, na verdade estava com nojo, mas ele foi suavizando a situação, começou a acariciar meu pau e ainda nem havíamos tirado a roupa, mas já estava bem duro. Ele desabotoou e começou a chupar, nossa, que boca era aquela? Sabe, já tive umas 8 namoradas antes da minha esposa, e somente uma havia chupado tão gostoso quanto ele.

Um dia comi uma trans, no outro fui enrabado

Depois que estávamos nus ele me levou pro quarto dele, ele estava extremamente excitado, o pau chega pingava, e aquilo me excitava mais ainda, ao mesmo tempo que me deixava muito constrangido e nervoso, ficava me exigindo, “não sou gay, não sou gay”, então ele lubrificou o cuzinho, bem raspadinho, e ficou de 4. Soquei devagar, nossa, muito apertado, fui enfiando todos os meus 17 cm, considero um tamanho médio, mas meu pau é muito, mas muito grosso, imaginem aqueles rolons grandes de aerossol, pois é, acho que ele sentiu a pressão.

Gente, ele gemeu muuuuuuiiiiito, o pau pingava, não demorei muito pra gozar, também, com aquele cuzinho bem apertado, só sei que quando gozei, ele pediu pra deixar o pau dentro, poucos segundos depois ele gozou, nossa, sem estimular o pênis.

Eu sei, você deve estar pensando, tá, o conto era pra ser sobre transexual, sim, mas aquela gozada dele, considero como o gatilho para me fazer desejar ter outras experiências, ficava me perguntando, será realmente possível gozar pelo cú?

Bom, fui assistindo cada vez mais vídeos de trans e cada vez mais meu interesse era sobre paus grandes, colocava nas pesquisas, “big cock”, “trans ativa”, e a cada vídeo ficava imaginando, “ai que delicia, quero muito um pau desses dentro do meu cú”

À medida que eu ia procurando nas salas de bate papos sobre alguma trans disponível, eu ia estimulando meu cuzinho, comprava lubrificantes, pepinos (esses de vários tamanhos), até que resolvi comprar um pênis de borracha, dei pra minha esposa com a desculpa de que era para “apimentar a relação”, mas sempre quando ela saía eu brincava, gente, vocês não tem noção, era enormeeee, kkkkk.

Minha busca um dia deu certo, encontrei uma trans no site  e pedi o face dela, conversamos e imediatamente marcamos, não morava muito longe, ela morava a um bairro que fica a uns 6 km de distância, ela morava sozinha, então estava ótimo, o universo estava ao meu favor.

Ao chegar lá, bati, e quando ela abriu, pra minha surpresa estava completamente nua, a casa dela fica na esquina e ao redor algumas pequenas empresas, oficinas mecânicas, lojas, enfim, nossa, fiquei morto de envergonhado, entrei correndo.

Lá dentro, casa pequena, fomos diretos para o quarto, não pensei duas vezes, estava com muuuuuuiiito tesão, ela era uma loira, linda, da minha altura, corpo saradíssimo, seios bem avantajados, bunda enorme, mas o melhor, o pau, nooooosssaaaa, era imenso, acho que uns 24 cm e ela era totalmente ativa.

Estava com tanto tesão que eu tomei a atitude, deitei ela na cama e cai de boca, depois fizemos um 69, apesar dela fazer um boquete delicioso, mesmo assim ainda não se comparava da primeira trans, rsrsrr, mas quase fiz ela gozar, ela forçava a pica dela enorme na minha boca, por vezes cheguei a ter ânsia de vômito, mas eu pedia pra ela, força, bate na minha cara.

Ela tirou o pau da minha boca e imediatamente pegou a camisinha e o lubrificante, bom, gente, eu sei dos riscos, mas eu estava com tanto tesão que queria sentir aquele pau descendo lisinho na minha bunda, ficava imaginando os filmes que eu havia assistido, eu pedi pra ela, “coloca sem camisinha vai amor”, ela negou na hora, kkkk, “comigo só com camisinha”, mas tudo bem, depois me toquei que foi o certo, kkkkk.

Mas depois ela me colocou na posição de frango assado, lubrificou meu cú e começou a colocar, como eu sofri gente, não era como eu imaginava, doeu, mas doeu demais, foi muita luta pra ela colocar a cabecinha, o bom que ela era super-carinhosa, foi enfiando devagarinho, até que já estava com tudo dentro, ainda assim doía, até que ela me colocou de costas, e até que me dei bem, senti muito prazer nessa posição, aí fui começando a entender o por que é tão gostoso dar o rabinho, à medida que ela socava eu pedia mais forte, “vai safada, puxa meu cabelo, me bate na bunda” e ela dizia, “toma safado, tu gosta né minha putinha?”, e eu pensava, peraí, minha putinha? huuum, gostei, e ela perguntava, tá perto de gozar amor?

Eu pensei, opa, peraê, esperei tanto tempo pra ter essa experiência que vou aproveitar o máximo, então pedi pra ela deitar na cama pois eu queria ir por cima, outra dificuldade, quase não entra, e em casa era o que eu mais gostava de fazer, colocar o dildo por baixo e sentar, mas lubrifiquei mais um pouco e entrou, depois que deixei o pau escorregar no meu cú, pronto, foi só alegria, minha próstata sendo estimulada fez com que eu sentisse um prazer imensurável, ela gozou ali mesmo e ainda assim me masturbou, mas já estava pertinho, gozei com o pau dela dentro do meu cú, depois, tirei a camisinha e chupei aquele gozo.

Nossa, foi a melhor gozada da minha vida, ainda nos encontramos várias vezes, até que ela começou a me cobrar pelos encontros, resolvi deixar quieto, até mesmo por que já estava transando com outras.

O post Minha primeira vez com a trans apareceu primeiro em Contos Eróticos - Top 10 Contos Eroticos - conto erotico (2020).

Me chamo Victor(*), 19 anos, tenho 1,74 de altura e 73 quilos. Eu malho todo dia, então eu tenho um corpo forte e sou definido.

Eu me considero hetero sempre peguei garotas. Eu perdi a minha virgindade com uma garota mais velha que eu, mas bom, essa é uma historia para outro conto.

Quando eu fiz 18, eu estava lendo uns contos eróticos e me deparei sem querer, com um que o cara pegou uma travesti por engano, mas gostou muito e criou o habito de sair com bonecas. Eu então senti minha libido muito mais alta, do que quando eu leio outros contos, e isso criou um desejo em mim de deitar com uma boneca e fazer um boquete nela.

Eu tinha muita curiosidade de chupar um pau, porém eu não consigo nem pensar em deitar com um homem. E quando eu penso em uma boneca me da muito tesão. Mas ok, achei que fosse só desejo na hora do tesão, pq depois passava e eu ficava de boa, o tempo foi passando e eu acabei esquecendo.

Já vivendo minha vida normalmente sem o desejo me consumindo, eu em uma sexta feira a noite, fui para a rua  tomar um chopp em um estabelecimento. Quando estava descendo a rua mirei uma morena alta, com um vestidinho curto preto colado no corpo, e um salto alto, tinha as unhas feitas (eu reparo muito nisso em mulheres kk, pra mim é parâmetro pra ver se a mina é cuidadosa). Pensei em ir la falar com ela porem, sem coragem, continuei meu caminho pra tomar meu negocin kkk, cheguei la decidi que ia pedir um balde de cerveja, tomei 2 baldes e sou meio fraco pra bebida, então ja fiquei alterado.

Desejo por boquete na noite com a travesti

Na volta achei que a morena ja teria ido embora, mas não, ela estava la e agora mais linda do que antes. A coragem tomou conta e eu fui la falar com ela, disse-me que o programa era 150 reais a hora e tinha um local ali perto super discreto, só concordei e segui ela pra dentro de um carro.

Em 20 minutos e ja estávamos no ap dela, disse que iria tomar um banho, e ela concordou. Sai do banheiro apenas de toalha, ela ficou um tempo olhando meu corpo e mandou eu esperar, foi até a cozinha pegou uma garrafa de tequila e mandou eu deitar na cama, enquanto ela abria a garrafa.

Fiz o que me pediu, ela jogou tequila na minha barriga, e ficou labendo as curvas do meu abdomem bebendo a tequila. Foi passando a língua pelo meu corpo, descendo e me fazendo dar uns suspiros, passou a mão no meu pau e subiu a boca pro meu pescoço onde me deixou um chupão que durou por 1 semana. Ela então mandou eu tirar seu vestido, o que eu fiz rapidamente, e ja tirei o seu sutiã e mostrou um par de seios perfeitos, que não cabiam nem metade nas minhas mãos.

Ela tirou minha toalha e começou um boquete, que eu nunca tinha recebido antes, era incrível! Eu não queria que aquilo acabasse nunca, só de lembrar meu pau fica duro. Quando eu percebi que não ia aguentar mais, me afastei e inverti a posição, coloquei ela deitada de barriga pra cima e eu fui por cima, comecei beijando a boca dela, mordendo a orelha e fui descendo devagar beijando seu corpo todo, aproveitando cada pedacinho do corpo dela. Até que então eu coloquei a mão la embaixo e senti um volume que não esperava sentir.

Subiu um negocio em mim, que eu não consigo descrever, uma mistura de medo, com desejo, que foi muito bom. Eu então abaixei a calcinha e saltou um pau ja muito duro, eu não tive outra reação, a não ser matar aquele desejo ardente que eu sentia a um tempo atrás, e que me voltara agora ainda mais forte. Eu abocanhei o pau dela, e meio desajeitado, fazendo do jeito que as garotas sempre faziam em mim, fui tentando copiar. Ela colocou as mãos segurando a cabeceira da cama, e colocou a cabeça pra trás delirando de prazer.

Com o tempo peguei o jeito e não parei ate ela anunciar que não aguentava e ia gozar, que queria gozar na minha boca, eu disse que não mas já era tarde, ela segurou minha cabeça contra o pau dela enfiando ate o talo da minha garganta me fazendo sufocar, e só senti os jatos invadindo minha garganta, nem sequer senti gosto quando eu aceitei o que estava acontecendo olhei pra cima e vi o rosto dela com os olhos fechados, uma carinha super feminina de anjo delirando e gemendo com o pau na minha garganta, enquanto me inundava de porra quente.

Deitou desfalecida na cama, deixei só ela respirar por 1 minuto, e falei “agora você ta fodida eu vou comer você todinha sua puta gostosa”. Coloquei ela de quatro, e dei uma lambida babada, passando a língua pela portinha do cuzinho dela, fazendo ela dar um suspiro. Deixei bem babado, fui pra frente dela enfiei meu pau na boca dela e mandei ela babar bastante, feito isso me posicionei atrás dela, coloquei a cabeça do meu pau no cuzinho dela e quando a cabeça passou, eu enfiei tudo de uma vez só. Eu tenho um pau normal de 18 cm, porém ele é grosso pra caralho, então quando eu soquei de uma vez só, ela so faltou ver estrela. Deixei um pouco la dentro pra ela respirar, e comecei a bombar, devagar e fui acelerando ate o ponto de que só dava pra ouvir o som do meu saco batendo nela sendo abafado pelos gemidos que ela dava.

Fiquei metendo por muito tempo, até que eu não aguentei e falei “agora é minha vez amor, você inundou minha garganta, e eu vou inundar a sua bunda” e gozei tanto que meu saco chegou a doer, tirei o pau devagar e ficou escorrendo meu leite do cuzinho rosa dela.

(*) Nome fictício

O post Desejo por boquete apareceu primeiro em Contos Eróticos - Top 10 Contos Eroticos - conto erotico (2020).

Minha sogra avisou sua filha para eu passar o final de semana com eles, e Daniela me avisou e disse que ia chamar também a Carla sua amiga de trabalha pra ir também, minha sogra tem muito tempo que não me ver com sua filha, já que a Daniela vai mais na minha casa com Carla do que eu ir na dela.

Minha sogra uma morena linda, toda durinha pois ela malha bastante as pernas e o bumbum, meu sogro que quase não tem tempo ,pois trabalha muito e só fica em casa nos fins de semana, quase não dar muito atenção minha sogra e ela fala pra Daniela que faz tempo que não transa com o pai dela, pois está sempre descansando.

Pois muito bem, chegou o fim de semana e eu fui para a casa de Daniela, cheguei e cumprimentei meu sogro Tomas , minha sogra Carmem e beijei minha namorada Daniela e Carla foi ate o quarto colocar o biquini. Carla desceu para baixo onde eu e o Tomas estava na churrasqueira e Daniela continuou no quarto fazendo uma arrumação lá. Tomas olhava para Carla com um olhar de tarado pois Carla estava de biquini e chamava atenção não só de mim , mas também de meu sogro Tomas que fazia um bom tempo que não metia na sua mulher.

Suruba na casa da sogra

Carla percebia que o Tomas estava cada vez mais agitado de pau duro, então, Tomas pediu a Carla pra ir na cozinha ver com a Carmem se estava pronto a preparação da carne para assar na churrasqueira, Carla foi e logo que entrou na cozinha viu a Carmem virada com a bunda durinha para trás pegando o sal no armário e se aproximou e perguntou se já estava tudo pronto para levar para fora, Carmem disse que sim, me ajude aqui. Carla se aproximou de Carmem no momento que cai um talher no chão, as duas se abaixam de vez para pegar e ficam de frente olhando nos olhos uma da outra, e Carmem diz para Carla, você tem olhos bonitos e encantador, e Carla fala, pode ser seu por alguns instantes.

Carmem aproxima mais de Carla e rola um beijo, Carla corresponde e se afoga no beijo da Carmem que mostra está carente por um longo tempo, e ficam se pegando, Carmem pega nos seios de Carla e começam a chupar e descendo até embaixo, Carmem põe a mão no membro da Carla que estava durão, meu sogro pede para mim apressar a Carla e a Carmem, eu chego até a cozinha me aproximo da porta e vejo a cena deliciosa das duas, mas não quis atrapalhar, pois eu estava vendo aqueles ataques gostoso de minha sogra que eu também tenho vontade de pegar.

Carla colocou a mão na cabeça da Carmem e empurrou para baixo para chupar aquela rola grande de 25 cm, Carmem mamava carinhosamente, pois estava carente a meses sem transar com o Tomas, nesse momento a Daniela desce e me ver olhando sua mãe e Carla naquele embalo todo e Daniela viu que eu estava gostando e com minha rola dura também, então, Daniela me beijou e se abaixou e abocanhou minha rola de 20cm, estava tudo perfeito mas o melhor veio acontecer…

Meu sogro o tomas veio a cozinha, pois estava demorando para ir para a piscina, ele veio apressar todos, então viu que a Carla estava sendo mamada pela Carmem sua esposa, ele se assustou com o tamanho da rola de Carla, e resolveu entrar na festinha já que era o dono da casa, pegou a Carla e Carmem pela mão e levou para fora em frente a piscina, e mandou as duas continuar que ele estava gostando, Carmem então carente ajoelhou e começou a mamar a rola de Carla, Tomas aproximou de Carla e começou a chupar os seios lindos e duros da Carla enquanto sua Mulher Carmem mamava a rola.

Carla deitou a Carmem de barriga para cima tipo frango assado e começou a chupar aquela buceta gordinha e inchada e vendo tudo acontecendo a minha tesão aumentava mais e o mesmo eu fazia com a Daniela, Carla pediu o Tomas para deitar de barriga pra cima e fazer o 69 com a sua esposa Carmem, ela chupava o Tomas e o Tomas chupava sua buceta e Carla veio por trás de Carmem e colocou a rola dura na buceta de Carmem ficava naquele vai e vem, e Tomas chupava a buceta de Carmem com vontade de chupar a rola de Carla também, até que conseguiu.

Carla metendo na buceta de Carmem sua pica saiu pra fora nesse momento Tomas aproveitou e colocou a rola de Carla na sua boca e chupou gostoso, então Carla passou a fazer preliminar na buceta de Carmem e na boca de Tomas nesse momento eu já estava comendo o cuzinho de Daniela, ela levantou e abraçou a Carla por trás, ai eu aproveitei que minha sogra estava no 69 com meu sogro e coloquei minha rola na boca dela enquanto ele chupava sua buceta.

Daniela caiu de boca na rola de Carla, meu sogro Tomas levantou e foi até Carla e chupou os peitos de Carla, Daniela resolveu pula na piscina, pois estava suada e deixou Carla mais o Tomas se pegando, enquanto minha sogra deita de frango assado e eu cai de língua na sua buceta, que delícia, já fazia tempo que eu queria pegar minha sogra, ela virou de 4 ai empurrei tudo com muita força naquela buceta gostosa, o Tomas já estava com tanta vontade pela Carla que ela liberou o cuzinho para o Tomas, ele começou chupando aquele cuzinho de Carla, foi lubrificando com a língua depois empurrou tudo e Carla gemia e pedia mais, o mesmo eu fiz com a Carmem minha sogra, chupei ao mesmo tempo sua buceta e seu cuzinho para lubrificar atolei minha rola todinha naquele cuzinho delicioso.

Daniela saiu da piscina e veio participar eu deitei e minha sogra veio cavalgar encima de minha rola e Daniela colocou sua buceta na minha boca e eu chupava a buceta de Daniela e ao mesmo tempo minha sogra cavalgava na minha rola, Carla goza gostoso como o Tomas e vai para a piscina, Tomas vem e coloca a rola na boca de Carmem sua esposa. Carmem começa gozar na minha rola e deita de barriga para cima e Tomas chupa a buceta de Carmem toda esporrada Daniela também goza na minha boca eu chupo toda a porrinha de sua buceta depois lhe dou um beijo na boca, ela beija e volta a mamar minha rola que minutos depois eu gozo muito e ela engole tudo, já suado pulei na piscina e Carmem me abraça dentro da piscina e nos beijamos muito, o Tomas também goza na Carmem depois de muito tempo, e todos pulam na piscina e ficamos rindo do acontecimento .

(*) Nome fictício para preservar a identidade dos envolvidos.

O post Uma suruba na casa da minha sogra apareceu primeiro em Contos Eróticos - Top 10 Contos Eroticos - conto erotico (2020).

Viajei para cidade vizinha, a minha, a trabalho e no restaurante quando desci lá estava uma bela trans cabelos negros linda, dei uma olhada ela percebeu mais foi discreta, tomei algumas cervejas e estava louco para ter oportunidade mais fiquei contido pois sempre me hospedava com amigos do trabalho, assim acabei jantando conversei um pouco com o garçom e subi para o andar em que estava, ao sair do elevador me deparo com a linda trans entrando no quarto ao me ver ela demorou a entrar pois meu ap era depois do dela.

Minha primeira vez com uma trans

Ao passar me deu um boa noite e comentou, você estava olhando para mim gostou? Sem jeito disse que achei ela perfeita nisso ela me convida para tomar um vinho aceitei de pronto, acabamos conversando sobre coisas diversas vinho vai taça vem ela disse que poderia ficar a vontade, tirei a camisa ela se aproximou e me deu um beijo. Como já estava com o pênis a ponto de estourar nos beijamos loucamente e assim ela foi beijando meu pescoço e chupando meus peito e a essa altura eu já estava nu.

Ela começou a me chupar, que boca de veludo em uma dessas lambendo meus cunhões passou a língua na minha bumba confesso que foi gostoso mais estava louco para meter naquele bundão maravilhoso, ela ficou de quatro colocou um gel e meti com toda minhas forças, ela rebolava e gemia feito um animal, comi de frango de lado de todas as formas quando meti de frente seu pênis duro estava roçando e, minha barriga mais naquele momento não me importei gozei como nunca tinha gozado e ela ainda limpou tudinho.

Fui tomar um banho, e quando voltei ela me disse que queria gozar, começou a me chupar novamente beijou meu pescoço e foi descendo me acariciando e minando minhas forças quando dei por mim ela já estava passando a língua de novo mais desta vez estava por cima, beijando me pescoço passou um gel na entrada do meu anus e começou a colocar um dedinho aquela bolinação me deixou com muito tesão e ela falou no meu ouvido você agora e minha putinha nisso já estava com dois dedes atolados não sei o que deu em mim sempre curti mulheres mais estava quase no ponto de ser penetrado e nunca tive experiência deste tipo, mais o tesão falou mais alto, ela me virou e pediu para eu chupar, no inicio relutei mais já estava no fogo comecei meio desajeitado e ela me tranquilizando logo me vi igual uma puta chupando, nunca pensei que um dia faria isso, mais estava gostoso.

Senti um pouco de nojo quando escorreu um líquido mais continuei, ela me vira e disse vem que tu vai sentir o prazer que tuas mulheres não vão te dar, passou mais gel na entrada e começou a me iniciar, olha quando ela tentou recuei mais ela sabia do babado foi me chupando o pescoço e falando putarias e colocou mais um pouco confesso que estava doendo muito, mais já não me importava, queria aproveitar e assim quando dei por mim já estava tudo dentro, ela começou um vai vem e aos poucos foi passando a dor e pasme empinei a bunda para traz e bombou estava entregue e gostando me comeu de todas as posições possíveis e gozamos juntos.

Fomos tomar banhos juntos e acabei chupando ela de novo e a minha deusa gozou e segurou minha cabeça, tive que engolir quase tudo, ela sorriu e ao me despedir ela me deu seu número pois moramos na mesma cidade, conto do segundo encontro em outro momento.

O post Primeira vez com trans apareceu primeiro em Contos Eróticos - Top 10 Contos Eroticos - conto erotico (2020).

Já fui mais solta e toda cheio de tesão e até fiquei pela primeira vez na rua de maquiagem, cheguei na casa de swing estava vazia, mais também era de quinta feira e ainda depois das 18 horas e pensei daqui a pouco acho que começa entrar mais gente, enquanto isso fui retocar minha maquiagem e tirei umas peças da roupa e fiquei que nem uma garota de programa de lingerie esperando por um macho no puteiro, tinha um moreno alto lá ele até passou por mim deu umas olhadas mais eu ainda estava só analisando, e decidir tomar mais uma caipirinha, e não teve jeito o fogo começou a subir.

Primeira vez na casa de swing foi inesquecível

Enquanto isso entrando mais homens na casa, tinha uma trans linda e uma mulher que ia fazer parte da noite, mas estava só de boa em seus canto, e os homens começaram a já ficar me olhando e eu na mesa finalizando a caipirinha e quando veio aquele moreno alto na porta e começou a encarar com cara de safado e ai eu não resistir e já fui em sua direção e falei vamos, e fomos para o quarto coletivo.

Deitei na cama de bunda pra cima ele ficou em pé e já fui abrindo sua calça e logo cair de boca naquele pau que já estava meio duro e já fui lambendo que nem uma cadela com sede, com isso já vem outro macho e começou a me tocar na minha bunda e tirou seu pau para fora e fui logo caindo de boca também, estava com dois paus gostosos um era moreno e outro branquinho e chupava que nem uma puta.

Eles passavam a mão em mim e começaram a enfiar o dedo no meu cuzinho e deixaram ele molhadinho, quando fui ver estava com um pau na boca e outro metendo gostoso na minha bunda e estava tão gostoso, eu de quatro dando para dois machos, e ainda para ficar melhor apareceu mais outro e já veio logo com o pau para fora e meteu também na minha boca. Já começou a virar um gang bang, com três homens me fodendo gostoso e ai eles trocavam de lugar e começou a me arrombar todinha, como o quarto era escuro eu já nem sabia quem estava atrás me fodendo e quem estava com o pau na minha boca.

Quando eles viram que ia gozar, eles começaram a sair um de cada vez até ficar só um, eu doida para levar uma gozada na boca gostosa, como era cedo ainda eles estava se segurando para não gozar e poder aproveitar mais, continue chupando um pau gostoso, ele deitado na cama eu em cima lambendo louca para receber leitinho, quando ele estava quase para encher minha boca de leite ele se segurou levantou e saiu do quarto, como fiquei sozinha fui até o banheiro dar uma retocada e percebi que a casa já estava cheio de macho e vi que aquela noite prometia.

Quando eu sair do banheiro já veio outro macho e me arrastou para outro quarto coletivo também e fui logo me ajoelhando para ele e já mete a boca no pau dele mais um pau delicioso era médio, bem gostoso e ele puxava meu cabelo e fazia garganta profunda e eu me engasgava todo deixando aquele pau mais melado na minha boca.

Um travesti bem puta com vários machos

Enquanto chupava que nem uma puta entrou mais macho dentro do quarto e subi em cima da cama, fiquei de quatro e continuei chupando o mesmo pau e já foi logo outro macho desceu minha calcinha e enfiou o pau dele no meu cuzinho, esse tinha um pau grosso que meu cuzinho começou a doer até ficar mais dilatado, quando fui ver já nem sabia mais quantos machos tinha naquele quarto e vinha um atrás do outro me comer e enfiar o pau na minha boca eu já sentia meu cuzinho todo arrombado e melado de porra que escorria pela minha pernas, mais até ai, ainda ninguém tinha gozado na minha boca, mais meu cuzinho já estava atolado de leite, quando sentir vontade de ir ao banheiro para dispensar toda porra que estava no meu cuzinho.

Fui para o banheiro sentei no vaso e minha bunda jorrava porra, quando entrou um macho no banheiro que não tinha fechadura, e ele viu que eu estava lá e fui voltando e eu pedir que voltasse e voltou e eu sentado no vaso soltado todo leite que depositaram na minha bunda e já fui abaixando a calça dele e chupando gostoso mais um pau esse era grande que nem ele, um moreno alto e gostoso. Enquanto isso vinha gente usar o banheiro e dava de cara com eu sentada no vaso e chupando aquele pau grande, mais uma vez quando ele estava para gozar tirou o pau da minha boca e saiu do banheiro, e fui tomar mais uma caipirinha e ver como estava a casa, eu parecia uma garota de programa dentro do puteiro de calcinha de lingerie, mais já com as pernas abertas de dar.

Quando fui tomar que seria a última caipirinha, acabei derrubando sem querer e pensei vou voltar para a arte de dentro onde tinha pista de dança e um sofá, sentei e fiquei só de olho esperando mais uma macho, quando veio um tinha cara de ser novo e me ofereceu um gole da bebida dele e eu aceitei, deu só um tempinho, eu sentado no sofá ele de pé do meu lado pediu para que eu chupasse seu pau, não pensei duas vezes,  já fui caindo de boca. Esse era o maior pau que tinha chupado naquela noite nem cabia na minha boca e ele ficava ainda empurrando e só na minha garganta e eu engasgando.

Mais uma vez começou a rodear de macho e já me deixaram de quatro no sofá e mais uma vez estava em um gangbang chupando um monte de pau na minha frente e os machos revezando para comer minha bunda. Levaram mais uma vez para o quarto que já estava uma perdição, tinha uma trans metendo com uns caras e eu fui para outra cama e nem sabia mais quantos machos estava em minha volta me comendo, arrombando minha bunda.

Era um pau atrás do outro na minha boca chegava a segurar dois e mais um na minha boca estava me satisfazendo e dando muito prazer, veio uma trans linda e começou a me beijar e mais macho transando com nós duas até veio minha primeira gozada na boca. Era um alemão, encheu toda minha boquinha de leite, essa noite foi inesquecível. Ainda participei mais de uns dois gangbang neste mesmo dia teve um branquinho que gozou três vezes na minha bunda gostosa, e ainda fui levado para um quarto privativo pelo macho que me ofereceu a bebida que tinha o maior pau da noite e ele era novinho, me pegou pelo colo e como uma fêmea e me jogou na cama e me tratou que nem uma cadela escrava.

Tudo que ele pedia eu fazia ,ficava enfiando seu pau enorme na minha boca e me arrombando com sua mão na minha bunda e tirando fotos com o pau dele na minha cara que nem uma cachorra, mais o tempo passou e a noite acabou e aquela minha primeira vez no swing, foi para eu não esquecer mais, voltei toda arrombada e com a boca doendo de tanto chupar pau. Na verdade perdi até a conta de tanto pau que chupei e de quantos caras me comeram, mais foi maravilhoso e quero ir mais vezes. Beijos.

O post Primeira vez na casa de swing apareceu primeiro em Contos Eróticos - Top 10 Contos Eroticos - conto erotico (2020).

Eu e o Joaquim somos amigos há muitos anos, inclusive ele já foi casado com uma prima minha e tiveram uma filha linda.

Em uma sexta-feira ele passou em casa para sairmos, fomos em um bar e bebemos umas, pegamos umas cervejas e decidimos ir para casa dele, beber, curtir um rock e trocar umas idéias. Lá pelas 3:00 da madrugada ele me falou que estava afim de dar umas voltas no centro, para ver se encontrávamos alguma garota da vida. Mas ambos sabíamos que naquele horário não encontraríamos mulher alguma.

Depois de algumas voltas avistamos uma bela morena, paramos o carro ao lado dela e ele perguntou quanto era o programa. Ela prontamente disse que era uma travesti e ele disse que tudo bem, que só queríamos que ela fosse conosco à casa dele e fazer um strippe para nós. Ela concordou e fomos para casa do meu amigo.

Chegando lá, bebemos algo e conversamos um pouco. Ele colocou uma música e ela começou o show, tirou a pouca roupa que tinha, ficando apenas de calcinha e sutiã, sensualizando bastante. Entre umas provocações, tirou o sutiã e deixando à mostra seus seios, eles eram bem pequenos, pois não tinha colocado silicone e o tamanho deles era devido aos hormônios que tomava. Logo em seguida tirou a calcinha exibindo o seu pau e mesmo ainda meio mole, vimos que era bem grande e grosso.

Chupando o pauzão da travesti

Neste momento, tive que ir ao banheiro e ao voltar, o Joaquim estava ajoelhado na frente dela, abocanhando aquele mastro, fiquei um pouco ansioso e deixei qualquer preconceito de lado e entrei no lance. Cheguei beijando a boca dela, num longo intenso beijo, nossas línguas se entrelaçando num ritmo frenético, logo em seguida desci até os seios e abocanhei, como eram pequenos cabiam inteiros na minha boca e o Joaquim continuava sem parar, mamando o pau dela.

Nisso ela falou que queria ver nós dois mamando ela, desci e comecei a lamber as bolas dela, enchia a boca com o saco dela, pois era muito grande. Nesse momento ela agarrou nos meus cabelos, conduzindo minha boca até a cabeça do seu pau e era para nós dois lamber o pau dela ao mesmo tempo, prontamente obedecemos e começamos a lamber a cabeça do seu pau, ela juntou nossas cabeças com força, onde nossas línguas se encostaram e nos beijamos com o pau dela no meio de nossas bocas.

Continuamos a mamar aquele pau, que nessa hora já estava totalmente duro, parecia uma rocha, em dado momento o Joaquim teve que ir ao banheiro e ela segurando minha cabeça, socou aquela tora com força na minha boca, entrando tudo de uma vez, senti a minha garganta rasgando, no começo foi um pouco desconfortável, mas quando senti o pau latejando fundo na minha garganta, foi muito prazeroso.

Ficamos mais de duas horas chupando aquele cassete e nada dela gozar. Até que em dado momento, ela disse para eu masturba-lá e que o Joaquim ficasse na frente com a boca aberta, que ela iria gozar na boca dele. Foi o que fizemos, agarrei aquele pau e comecei a toca-lo e o Joaquim com a boca bem aberta, só esperando o leite jorrar. Após uns dez minutos, senti a porra dela passando pelo pau e jorrando na boca do Joaquim, em uma quantidade imensa. O Joaquim se deliciou naquele néctar e eu para não ficar de fora, tratei de lamber todo o resto que ficou escorrendo pela cabeça.

Até hoje sinto o gosto daquela porra ao lembrar de todo o ocorrido.

O post Eu e meu amigo mamando gostoso no pau da travesti apareceu primeiro em Contos Eróticos - Top 10 Contos Eroticos - conto erotico (2020).

Um noite com a travesti

Depois fui embora frustrado e cheio de tesão, no caminho encontrei a Roberta(nome fictício), uma linda travesti, ela perguntou se eu estava afim de um programa. Nunca tinha saído com uma trans, mas como estava cheio de tesão, aceitei e fomos num hotelzinho barato ali perto.

Chegando no quarto já fiquei de cueca e ela foi tirando a roupa, quando tirou o sutiã deixando aqueles peitos maravilhosos à mostra, não resisti e cai de boca, perguntei se ela beijava na boca, ela disse que não, mas que eu ela beijaria. E que beijo, foi aí q ela tirou a calcinha e eu vi aquele mastro grande, grosso e cabeçudo, tive q pega-lo (como foi minha primeira vez, me arrependo de não ter mamado aquela maravilha).

Aí ela falou para eu tirar a cueca, confesso que fiquei com vergonha depois que eu vi o pau dela. Tirei a cueca e ela ficou de costas na cama, fui beijando as costas dela e descendo até aquela bunda maravilhosa, ela empinou a bunda e eu cai de língua naquele cu, não aguentei e meti o pau nela, foi no pelo mesmo, fui bombando até gozar dentro dela.

Ela foi tomar banho e perguntou se eu ia tomar também, disse que não, pois queria continuar com o cheiro dela em mim. Saímos e nos despedimos com um beijo.

Até hoje eu sonho com ela e com o pau dela, querendo reencontra-la para mamar aquele cassete.

O post Minha primeira vez com uma travesti apareceu primeiro em Contos Eróticos - Top 10 Contos Eroticos - conto erotico (2020).