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A rebolada da amiga de minha mulher salvou minha sexta-feira com uma foda sensacional

  • 23 de março de 2021
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Todo mundo espera algo de uma sexta-feira a noite, não é mesmo? Mesmo namorando, eu também esperava.

Tenho 26 anos e sou praticamente casado, e minha companheira tem mesma idade.

Naquela noite, uma das amigas da minha mulher, nos convidara para sair e conhecer seu novo namorado. Ela é uma morena bonita, cabelos longos e sempre escovados, é do tipo mulher grande, alta, com um par de coxas enormes que formam uma grande bunda, e colocou silicone no peito de forma que eles eram pequenos em proporção mas redondinhos.

Fomos a uma grande boate dançar um pouco. Como morávamos longe um do outro, a amiga da minha mulher abriu sua casa para nós dormirmos lá, o que me fez ficar atento com a bebida pra não fazer vergonha na casa dos outros, e tirou um pouco a libido minha mulher, que tinha vergonha de fazer sexo fora de casa.

Quando conheci minha namorada, trabalhava no mesmo espaço que ela e sua amiga. Passei os 3 anos de meu relacionamento com Sara dizendo “eu acho que a sua amiga sempre quis te dar” mas desconversava pois as duas eram muito amigas e, mesmo quando solteiro, nunca houvera aproximação por parte dela.

Existia mesmo era um recalque por perder uma das melhores amigas solteiras quando eu assumi namoro com minha mulher e eu sabia por alto de muuuitas histórias das duas por aí. depois de alguns anos, a gente abstrai mas não esquece e naquela noite eu sabia que o novo namorado da amiga não ia aguentar aquela mulher toda.

Eram mais ou menos 2 horas da manhã, quando minha mulher foi ao banheiro e  o namorado da sua amiga, foi comprar mais cerveja. A amiga ficou ali sozinha e rebolando a bunda de forma espetacular. Percebi na hora que alguns caras ficaram olhando e um deles passou perto, ela parecia gostar e tomou um susto quando me viu observando tudo:

– Ai esses caras não me deixam em paz, será que eles não veem que eu tô com namorado?
– Talvez não, chega mais pra cá e mostra que você tá comigo que eles sossegam

Falei isso de forma despretensiosa mas ela realmente veio firme, se aproximou e começou a rebolar bem perto mas sem encostar. Aquilo por si só era excitante e como eu disse, todo mundo espera alguma coisa de uma sexta-feira a noite. De forma inconsequente, eu dei um passo pra frente enquanto ela jogou a bunda mais pra trás e dei uma sarrada, o pau cresceu e ela sentiu e só parou porque vimos seu namorado voltando. Fiquei com aquela imagem na cabeça mas passamos a noite como se nada tivesse acontecido.

Quando deu 4h nós fomos embora. A amiga da minha esposa era a motorista da rodada e estava sem beber, mas ao assumir o volante disse em voz alta que tinha uma cerveja em casa lhe esperando e ela queria beber pelo menos uma. Convidou os 3 no carro e todo mundo pareceu concordar mas sem entusiasmo. Ao chegarmos em casa, o apartamento era pequeno apesar de ter 2 quartos, mas banheiro era só 1, então a ordem do banho começava pelas mulheres e eu seria o último.

Não me importei, sentei no sofá e fiquei divagando enquanto minha namorada tomava seu banho. Ela veio, me beijou e disse que deitaria pois estava cansada. Se havia esperança de sexo, a sua expressão e seu pijama deixaram claro que não rolaria.

Em seguida, foi a vez da nossa amiga tomar seu banho e ela de fato foi até a cozinha abrir a cerveja que lhe esperava, como eu estava no sofá fui convidado para acompanhar e enquanto esperava o banho de seu namorado, peguei um copo para não deixá-la beber sozinha. Quando chegou minha vez de tomar um banho, pedi que ela aguardasse para tomar a saideira que eu logo voltaria. Ao sair, vesti um short largo e sem cueca, que era mais confortável para dormir.

Saí do banheiro com ela passando pelo corredor após sair do quarto e pude concentrar naquela bunda: era grande, bem grande e as marcas do tempo davam uma beleza que me excitava. De forma descuidada, soltei um “nossa” e tive como resposta “nossa o que?”. Naquele momento, as cervejas bebidas me deram a coragem e eu respondi:

– Eu não sabia que sua bunda era assim tão grande, nem tão bonita
– Mas você viu ela rebolando hoje, e como viu, vai me dizer que não sabia?
– Saber, eu sabia mas ver naquele escuro é diferente de te ver assim nesse shortinho
– Vem, vamos tomar a saideira…

Naquele momento eu já pensava só com a cabeça do pau e queria entender se ela estava levando tão na sacanagem quanto eu. Perguntei se namorado não iria beber com a gente e ela disse que não, ele estava cansado e deitou para dormir direto, já emendou com minha esposa, que ela disse estar roncando praticamente. Eu acreditei pois conhecia os hábitos de minha mulher.

Fudendo com a amiga da mulher

Quando acabou a última cerveja, pouco tempo depois, ela virou o copo e disse a famigerada frase:
– Todo mundo espera algo de uma sexta a noite, mas aqui estamos nós indo dormir.
– A sexta acabou pra eles mas a gente ainda pode fazer muita coisa.

Ela riu, sorriu e apertou o passo, foi para a porta do próprio quarto e viu o namorado dormindo. Encostou e com o mesmo sorriso safado se aproximou dizendo:

– Enfim, posso fazer o que eu quero tanto. Pega na minha bunda que eu sei que você sempre foi louco por ela.

E virou de costas, começou a rebolar como na boate, enquanto repetia que era sedenta pelo meu pau desde meus tempos de solteiro. Não demorou muito pra que eu colocasse ele pra fora e encaixasse pelo cantinho do short dela, só na portinha, pra ele acompanhar aquele rebolado.

Puxei ela de frente, beijei sua boca e fiz um sinal de silêncio com a mão, eu não queria acordar ninguém na casa. Ela deitou no sofá da sala de quatro e pediu pra que eu metesse naquela buceta. Eu fui devagar, abri a bundinha dela com a mão e comecei a lamber aquela xoxotinha, bem larga, encontrei o clitóris saltado e quando ela deu o primeiro gemido mais abafado eu parei. Aquela buceta já escorria e estava pronta pra mim.

Voltei a apreciar aquela bunda de 4, era grande demais e minha vontade era dar um tapa pra balançar aquele corpo todo, mas não queria arriscar o barulho. Pincelei meu pau umas duas vezes e meti ele com tudo. Ela abafou um gemido e naquela altura já mordia uma almofada pra não sair alto demais. Voltei a bombar em ritmo constante e sentia cada pedaço daquela xoxotinha, ela rebolava no meu pau e pedia:

– Fala pra mim que você tá gostando, fala que eu faço mais gostoso que tua mulher.

Aquilo me deixava louco de uma forma que eu senti que ia gozar mas segurava e obedecia
– Você fode melhor e mais gostoso, que bunda é essa!!

Quando o tesão já era tanto que eu metia rápido e forte, decidi parar e colocar ela por cima. Sentei no sofá, ajeitei o corpo e ela montou em mim. Meu pau entrou fácil como quem conhece o caminho e eu tinha os peitos dela todos a minha disposição. Mais do que isso, a posição era perfeita pra falar putaria a vontade.

– Quem é minha putinha favorita? – eu dizia
– Sou eu e eu quero mais dessa piroca, é muito melhor que a do meu corno – ela dizia

Ela seguiu montada e esfregando sua xereca em mim, a filha da puta sabia como fazer e eu estava enlouquecido, curtindo a melhor sentada que já experimentei. Quando eu comecei a senti-la mais descontrolada, os gemidos saindo do controle e o corpo tremendo, percebi que ela gozaria e a beijei pra silenciar aquele estampido do orgasmo. Ela gozou e continuou com movimentos nas pernas, já sem coordenação, enquanto a buceta contraía com meu pau lá dentro. O beijo foi intenso e de quem agradece pela gozada.

Quando ela levantou, estava fraca depois da foda mas não pôde deixar de admirar meu instrumento:
– Sério, que piroca maravilhosa, quem dera eu tivesse uma assim pra me foder todo dia.
– Vem acabar com ela de vez, vem tomar meu leitinho

E obedientemente ela se ajoelhou na minha frente, engoliu a cabeça e começou o movimento de vai e vem no meu pau. Dessa vez era eu quem quase acordei a casa inteira. Quando olhei pra ela, ela lambia a cabeça, batia uma punheta e com a voz doce dizia:

– Dá leitinho pra mim, dá que eu mereço tirar todo esse leitinho

Eu só segurei o cabelo dela, empurrei a cabeça contra meu pau e gozei no fundo da garganta dela. Caí extasiado no sofá e antes que eu desse por mim, ela já estava vestida de novo e me entregando meu short:

– Não quero que ninguém desconfie, vai dormir.

E eu fui dormir leve porque a sexta-feira a noite entregou tudo aquilo que eu esperava.



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